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VILÓRIA IRRISÓRIA
quinta-feira, março 25, 2004
 
217.129.135.188. Pois é. Há quem não saiba, mas com um numerozinho destes consegue-se muita coisa. Quando tiver novidades digo qualquer coisa. Até lá.I'll be back.
 
terça-feira, março 16, 2004
 
Ainda numa onda de cinema. Se essa obra prima que é o Pulp Fiction tivesse como cenário Bordonhos e essa grande instituição local que são os Moto-ratos de Bordonhos, o já famoso dialogo entre Maria de Medeiros e Bruce Wiliis seria uma coisa do género:

-whose motorcycle is this?
- It’s a Famel baby. It’s a Famel.
-Whose Famel is this?
-Manolo's.
-Who’s Manolo?
-A Parolo, Baby. A Parolo.
 
 
"Ele está no meio de nós. Ide em paz e o Senhor vos acompanhe."
 
sexta-feira, março 12, 2004
 
Mais um blog Sampedrense. Desta vez dedicado ao cinema. Acho muito bem. Já que o cine-teatro não anda nem desanda, ser-nos há útil ter um correspondente cinéfilo para nos relatar as novidades da sétima arte.
Não querendo ser acusado de me imiscuir nos territórios do Bogard, queria apenas falar-vos do filme que ele não conseguiu ainda ver: A Paixão de Cristo.
Neste mundo dominado por uma intelectualoides terroristas, existe apenas um preconceito politicamente correcto: o anticatolicismo. Respeitamos Muçulmanos, Hindus ou shiks e não nos chateamos com seitas fanáticas e marginais. Em nome de multiculturalismos patetas deixamos que se atropelem valores essenciais para qualquer consciência minimamente civilizada. Só neste quadro é que percebemos as javardices ditas acerca da maldita Paixão de Cristo. Que o Mil Gibson é fanático, que o filme é de uma violência excessiva e é anti-semita, históricamente cheio de erros, etc, etc. Preocupações históricas e estéticas que não existiram, por exemplo, quando se colocou Jesus Cristo em actos homossexuais com os seus apóstolos. Neste caso e outros semelhantes, a inteligentsia aplaudiu e achou que se tratava apenas de um saudável devaneio artístico. Pois... Coitado do nosso Mel. Cometeu o erro de retractar Cristo sem qualquer intenção difamatória. Pior, o filme(financiado do seu bolso, é preciso não esquecer) é falado em aramaico e em latimpara transmitir o maior realismo possível. O que significa uma morte selvagem de Cristo. Com sangue e dor. Um eterno Calvário. Bastaram apenas estes sentimentos comuns que todos os dias tocam os homens comuns para as brigadas do politicamente correcto- encapotada num secularismo radical- se revoltar contra esse manipulador das massas . Conclusão?Continuamos, hoje, ainda presos ao pior jacobinismo iluminista, personificado em intelectualoides que apenas admitem a sua própria autoridade.

Não gosto, nem é meu timbre, escrever no blog acerca de temas que nada têm a ver com S. Pedro. Tenho noção da minha insignificância e para isso, aconselho outros blogs imensamente melhores(ler João Pereira Coutinho acerca deste tema). Mas este post tem alguma razão de ser: a blosfera samp padece destes vícios e é empestada por criaturas idênticas, como se pode ver em recentes textos e comentários anexos.É para eles que aqui fica este post. Palavra do Senhor.

 
quinta-feira, março 11, 2004
 
Chamo ao serviço o ideólogo oficial do vilória. Afinal hoje é dia 11 de Março e segundo o sopro, há festa lá no Shopping. Vamos por isso equilibrar as coisas e dar alguma tareia na vermelhada. Sr. Silva, a caixa de comentários é toda sua.
 
 
Graças a uma castiça personagem, Zé Colmeia, a blogosfera decidiu, ao seu melhor espirito inquisitório, condenar o herege. Tudo por causa de uma piada sobre pretos. Pois. OK. Ficou tudo chocado. Foi logo um desbobinar de declarações de princípios dizendo que eram democráticos e que eram de esquerda e que o teor do comentário tinha sido genuíno e que desrespeitava a condição humana e que mais não sei o quê. Um autêntico inventário ideológico foi escrevinhado por esses seres iluminados. Eu cá não faço profissão de fé da minha ideologia nem gosto de empacotá-la em chavões e clichés para depois mostrar a minha imensa superioridade moral. Estou me nas tintas para essa demonstração pública do politicamente correcto. É por isso que, com todo o à-vontade, vos digo: sempre gostei de piadas de pretos. Usando um desses chavões, ”quem não deve não teme”. Expercebeu exbranco du caralhu?
 
sábado, março 06, 2004
 
O povo decidiu, está decidido. A casa do Benfica vai continuar a ser um covil de grunhos, a pochette passou na prova dos nove e o Robin vai ser mesmo o próximo Presidente da Câmara. Terminada esta 1ª sondagem(com grande adesão, diga-se), o vilória avança já com outra relativa à maior personalidade do concelho. A seguir à puta de Vilar, claro está.
 
 
O colunista de última página da Gazeta decidiu falar. De blogs. E o que nos diz o avantajado senhor? Que os blogs Samp roçam o insulto. Não o meu, seguramente. Talvez os outros. Ainda assim, estas colunas cybernéticas permitem, aos que se sintam ofendidos, accionar os mecanismos necessários para repor o seu bom nome. Nada de grave portanto. Insulto maior e irreversível é aquele que o Sr. Filisteu comete, de 15 em 15 dias, à Língua Portuguesa. É que essa -coitada- não pode apresentar queixa crime.

 
segunda-feira, março 01, 2004
 
O vilória decidiu fazer História. Literalmente. A acreditar no dito de que “ sem futuro nem passado, o presente é instante” é preciso fazer uso da historia para melhor percebermos a terra onde moramos. È por isso que, atento à saúde comunitária de todos os Sampedrenses, passaremos a publicar daqui em diante alguns ensaios históricos relativos a S. Pedro e às mais distintas épocas históricas.
Devido à escassez de documentos da época romana(e também à promessa do Robin escrever sobre o Imperador Adriano) esta nova rubrica inicia-se agora com este pequeno texto sobre S. Pedro do Sul na idade Média.



Senhor dos bordéis e o regresso do Rei

Em plena Idade Média , à falta de um Estado consistente, as comunidades locais encontravam-se organizadas em feudos onde um Senhor Feudal tentava contrariar o Rei, que entretanto emergia, através de uma personalização do poder pondo sob sua órbita toda a comunidade. Não sendo excepção à história, também São Pedro do sul passou por esses momentos de horror e tempos houve em que foi também governado por esses Senhores da Guerra.
Nessa altura, os servos eram recrutados em situações de desespero e mantidos enquanto tais vitaliciamente e numa óptica de fidelidade ao senhor Feudal, este exigia sempre uma garantia de fidelidade. Existia depois uma nobreza que de acordo com os privilégios da classe, tinham dentro do feudo os mais altos cargos e rendimentos. Tudo isto sob a égide do Senhor e da sua Corte que pouca importância davam as bulas emitidas pelo Papa de então. Para se perpetuarem no poder, o Senhor feudal e a sua Corte entraram numa fase de centralização de poder do seu cacique tentando a todo o custo tomar as rédeas de toda a vida comunitária. Para isso criaram oficinas de artes e sabores para suster a burguesia emergente, que não estava sob a sua alçada, e ao mesmo tempo terem a seu lado a poderosa corporação dos artesãos. Nessa lógica de centralização, o Senhor Feudal e o seu séquito tentaram ainda influenciar a administração de outras corporações fora do seu domínio, pouco faltando para constituir o seu próprio exército. Nos tempos de ócio, os vários membros da corte organizavam sumptuosas festas por todas as casas de pasto e tabernas, onde o vinho corria e disponham das mais belas moças do feudo.
No entanto, estes usos do Senhor Feudal e da sua Corte, onde as lutas palacianas e a inveja começaram a reinar, foram efémeros e nem as festas em nome dos Santos Padroeiros os salvou da justiça popular. O povo, ao dar conta da enorme injustiça que estava a sofrer, organizou um revolta popular obrigando o Senhor Feudal e a sua Corte ao exílio. Quando o Rei chegou a S. Pedro do Sul, a arraia miúda aceitou de bom grado o seu poder. AM
 
"Muitas realidades fazem parte das nossas necessidades básicas" António Carlos Fiqueiredo. Um blog de S. Pedro do Sul. Comentários, críticas, acareações e donativos para viloriai@hotmail.com
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