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VILÓRIA IRRISÓRIA
sábado, dezembro 30, 2006
 
JB, o sampedrense padrão

S. Pedro:
Bom: As obras que apesar de tudo a câmara tem feito e que mudaram a imagem da vila que tem hoje outra cara
Mau: Que para isso tenham tido que se endividar, mas as obras estão feitas e foram para o bem da comunidade (e ninguém as vem buscar...) e o dinheiro não foi para proveito pessoal de ninguém - foi gasto em beneficio do concelho

JB
in caixa de comentários do negrelosonline
 
sexta-feira, dezembro 29, 2006
 
Uma discussão engraçada esta que encontrei numa deambulação nocturna pela Web. Pergunta Vital Moreira no seu causa-nossa:

Que estranho motivo terá levado Manuel Alegre a dispor-se a apresentar a biografia de uma personalidade menor (o "pretendente ao trono" de Portugal), a usar a forma monárquica de tratamento ("Dom" Duarte) e, no final, a admitir um referendo sobre a República, como se existisse alguma questão de regime, nas vésperas do centenário republicano?!

Responde Pedro Sá no seu descredito:

O inefável Alegre fez o que fez por razões que me parecem absolutamente óbvias:
a) para aparecer;
b) porque infelizmente há o hábito de o qualificar desta forma; o meu camarada e amigo Rui Costa é que não foi de modas, e uma vez em S. Pedro do Sul com toda a gente a tratá-lo por esse título tratou-o por Sr. Engenheiro, evidentemente.


Acrescenta Afonso no vilória:

Falta. De. Chá. Full Stop.





Pff, republicanos...
 
quinta-feira, dezembro 21, 2006
 
Mais de uma centena de pessoas subscreveram um manifesto distrital apresentado em Viseu a favor do "Sim" no referendo sobre a Interrupção Voluntária da Gravidez (IVG). Vereadores das Câmaras de Vouzela, S. Pedro do Sul e Carregal do Sal, uma deputada municipal de Viseu e dirigentes associativos estão também entre os subscritores.

Alguém me sabe dizer quem são os abortistas em representação do concelho?
 
quarta-feira, dezembro 20, 2006
 
No seguimento do prémio atribuído pela revista Time a toda a comunidade cibernética pelo seu papel na descentralização do poder e democratização da sociedade (enfim, balelas para entreter o povinho), surgiu-me a ideia da comunidade blogosférica Sampedrense unir esforços e ajudar a escrever a biografia do seu Presidente na Wikipedia (enciclopédia on-line onde são os próprios utilizadores que elaboram o seu conteúdo sem qualquer tipo de controlo académico ou científico). Assim, basta aos interessados dirigirem-se aqui (http://pt.wikipedia.org/wiki/Ant%C3%B3nio_Carlos_Figueiredo) e acrescentarem ao minúsculo artigo do nosso Presidente dados biográficos ou factos políticos que lhe digam respeito. Caso não estejam para tanto, deixem apenas a informação na caixa de comentários que eu próprio a adicionarei.
A união faz a força! São Pedro merece bem mais que um edil com uma biografia ridícula. Se não podemos mudar de Presidente, acrescentemos-lhe ao menos umas linhas.
 
terça-feira, dezembro 19, 2006
 

Finalmente. Este esforço estóico de manter um blogzeco local a falar de autarcas e ranchos folclóricos tinha um dia de ser reconhecido. Segundo a Revista Time, fui considerado a personalidade do ano. Obrigado.
 
quarta-feira, dezembro 13, 2006
 
E por falar em Alafum e quejandos, fiquem lá com o retrato da nossa cultura folclórica vista por uma espécie de Borat Português.

 
 

Já lá vai um par de semanas. Ouvia na Rádio Lafões uma reportagem sobre a actuação do “conjunto musical”(sic) Alafum. Um belo momento. O locutor, a jeitos de patriota, lá começou a peça dizendo que o espectáculo tinha sido uma coisa linda, com sensibilidade estética e de grande interacção com o público. No fim, hesitante, referiu apenas um pequeno detalhe: não havia público. Pormenores. Não posso sequer garantir que aquilo tenha sido assim à socialista, com entradas à borla, mas suspeito. Seja como for, lá apareceram nos microfones da rádio, visivelmente abatidos, um senhor dos Alafum e o nosso vereador da cultura para tentarem esboçar uma explicação para o sucedido. O senhor dos Alafum era um optimista por natureza. A grande razão para a ausência de plateia, dizia com confiança, era o facto de a banda já ser muito conhecido nestes lados. Faz sentido o argumento. Os Beattles não deviam encher os pubs de Liverpool nem os GNR encheram há 1 mês o coliseu do Porto. Já o nosso vereador teve de puxar um pouco mais pela cachimónia para explicar a falta de receptividade. Dizia ele que os Sampedrenses ainda não têm o hábito de ir ao cine-teatro e o que é preciso é “criar públicos” para que as moscas não sejam as únicas espectadoras em organizações futuras. O velho mito da democratização da cultura. Abre-se um cine-teatro, “criam-se” os públicos e é ver, de um dia para o outro, o agricultor e o vendedor de gado a apreciar os eruditos espectáculos que, apenas por falta de hábito, não tinham o prazer de frequentar. Simples. E demagógico. Uma coisa prática, esta do “criar públicos”. Um gajo quer montar um negócio e não tem clientes? Fecha. Quer escrever um livro mas ninguém o lê? Não o editam. Tem um grupo de ranchos e canto tradicional que ninguém ouve? Fácil, basta “criar públicos”.
Perante o discorrer de tão complexos argumentos, custa me é acreditar que não tenha passado, nem por um segundo, pelas cabeças destes grandes educadores das massas que a ausência de público nos Alafum se possa dever ao facto do conjunto poder ser, simples e prosaicamente, uma bela merda. Fica para a próxima.
 
 
Chama-se a isto ter uma lata descomunal. Os nossos comunistas blogosféricos queixam-se do Tó e da exigência do voto de braço no ar na assembleia municipal de ontem. Diz o roto ao nú...
 
 
Look upstairs. Acabo de fazer um banner para o vilória. Quem tiver fotos de outras personagens é favor mandar para o mail do casebre. Feliz Natal.
 
terça-feira, dezembro 12, 2006
 
Não tem tido descanso o nosso Tórat. Só esta semana ouvi-o botar faladura na rádio e recebi um panfleto catita na caixa de correio, tudo por causa da Termalistur. Ele é o "investimento estrutural e a longo prazo da Patris", é as "estratégias concertadas da oposição", a "preocupação social com os postos de trabalho da termalistur que lhe trazem elevados custos políticos" ou a gestão da empresa que continuará nas mãos da edilidade. Enfim, um sarau de cambalhotas e mortais encarpados só para justificar o negócio. A velha tácitca de Gooblles: "Uma mentira repetida 1000 vezes torna-se uma verdade". O que, sejamos justos, até se aceita. Numa sociedade massificada, embrutecida e ignorante, não há outra forma de estabilizar, gerir e dar previsibilidade às instituições. Acontece é que estes gajos são piores na propaganda do que o Notícias de Lafões a fazer jornalismo. Logo após as justificações "sérias" e "credíveis" da Câmara na defesa do negócio, é o próprio do gestor da Patris, Gonçalo Pereira Coutinho, que vem para os jornais desmentir o Tó, dizendo que quer "negociar um preço que permita, de acordo com um plano de negócios a cinco, seis anos, valorizar uma empresa para depois a vender e obter mais-valias" e "ter o controlo das empresas para que nenhuma decisão seja tomada à revelia". Mais um que faz parte da "estratégia concertada".
 
quinta-feira, dezembro 07, 2006
 
Meus caros, tal como os militares, vou andar a passear nos próximos tempos. Férias, exames, Natal e passagem de ano. Blog bloqueado. Adeus, até ao meu regresso.


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O fascista vai ganhar
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Com a falta de tempo que me tem atormentado os dias, já se me escapava informar V. Exas. que da leitura do Público do passado domingo se fica a saber - digamos que assim com uma certeza de 99% - que o dr. Salazar venceu (muito justamente e salvo cambalacho de última hora) aquele concursito da RTP que pretendia escolher os "Grandes Portugueses". Mais a mais, fica a sensação - o articulista Mário Mesquita chama-lhe boato - de que a não divulgação dos resultados decorre do facto da votação em Salazar ter "atingido proporções embaraçosas para os organizadores do programa", concluindo que tudo isto "condiciona o futuro do regime democrático". Há dias em que os jornais são muito divertidos.
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Um fartote. As brigadas democráticas prometem actuar.
 
 
Querem uma prova de que a privatização em curso da Termalistur é um logro? Os sindicatos concordam com ela.

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OSindicato dos Trabalhadores da Administração Pública (Sintap), que se opunha à alienação a privados de 49% da capital social da Termalistur, por temer "uma maior degradação das condições de trabalho" para os funcionários da a empresa municipal que explora as termas de S. Pedro do Sul, admite ter recuado, "por desconhecimento", da posição que mantinha no caso da privatização da estância.O volte-face, fortemente criticado pelos comunistas locais, foi assumido, ontem à tarde, durante um plenário de trabalhadores do complexo termal, onde o Sintap tomou conhecimento do novo Estatuto Social da Termalistur, aprovado de manhã pela Câmara Municipal, e das propostas do presidente da autarquia de garantia de uma maior estabilidade do quadro de pessoal.
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Embrulhem, pá.
 
terça-feira, dezembro 05, 2006
 
The President of the glorious Nation of Saint Peter of South,
Tórat

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"We don’t want melon skin turists.NICEEEE!!!"
 
sábado, dezembro 02, 2006
 
Rui, Instância, Boloto. Ouçam-me. Já não vale a pena andarem para aí a falar de possíveis concursos públicos, acordos parasociais, convocar referendos ou manifestações .A malta já só quer ver o Figo a jogar no quadrangular da Pedreira e a Helen às compras no Intermarché. É oficial: vivemos na parvónia.
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"Muitas realidades fazem parte das nossas necessidades básicas" António Carlos Fiqueiredo. Um blog de S. Pedro do Sul. Comentários, críticas, acareações e donativos para viloriai@hotmail.com
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