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VILÓRIA IRRISÓRIA
terça-feira, outubro 31, 2006
 
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A Assembleia de Compartes (AC) da freguesia de Carvalhais, S. Pedro do Sul, vai avançar com uma acção judicial contra o Estado português, para tentar travar a venda em hasta pública da antiga casa florestal do Pisão. O imóvel, cuja propriedade é reclamada pelos representantes dos baldios, vai ser leiloado dia 10 de Novembro pela Direcção-Geral do Património, que o registou como seu em 1999.
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CASA FLORESTAL C-87 ED. PRINCIPAL COM 118M2, ANEXOS 44 M2 E LOGRADOURO COM 1 615M2. Base licitação: 103.200,00 €
 
 
"O presidente da Câmara de S. Pedro do Sul, António Carlos Figueiredo, pondera avançar com uma queixa-crime nos tribunais contra os dois vereadores socialistas do Executivo municipal. O autarca acusa-os de difamação no processo da instalação de um posto de abastecimento de combustíveis na Avenida da Ponte."
Caro Tó, aceite um conselho amigo. Deixe lá a oposição rosa perorar à vontade. Uma não sabe o que diz e o outro, bem, nem lhe fale de queixas-crime. Fundamentalmente há que manter a tranquilidade.
 
sábado, outubro 21, 2006
 
Lá estarei, pá. Só faltou dizer a data e local, mas já conferi aqui. Gracias.
 
segunda-feira, outubro 16, 2006
 
Acabo de encontrar on-line um Diagnóstico Social do Concelho de São Pedro do Sul . Uma pérola. Como pequeno aperitivo, digo-vos só que o documento aponta o alcoolismo como uma ameaça à freguesia de Carvalhais (vide post sobre assembleia de compartes) e que a malta do Candal, tal como eu suspeitava, só sabe assinar de cruz. Leiam o resto aqui.
 
sábado, outubro 14, 2006
 
As ventoinhas, essas dádivas que Tó e o Adriano em boa hora nos deram, são uma coisa tão boa tão boa e trazem tanto investimento e desenvolvimento para a serrania que o Parque da Fraguinha já está à venda ao desbarato. Tudo isto na mesma semana em que a EDP anunciou o aumento do custo da electricidade devido à obrigação de comprar a energia proveniente das eólicas. Uns génios.
 
quarta-feira, outubro 11, 2006
 

Apupado, desde o texto das eólicas, com os simpáticos epítetos de snob, menino rico e até aristocrata (tudo coisas que, infelizmente, ainda não sou), arrisco aqui esboçar uma tentativa de reabilitação da minha imagem junto das massas ignaras.
Deixai vir a mim a cultura popular. Confesso: sempre gostei de música Pop. Gosto de trautear aquelas letras escorreitas, mundanas e triviais que nos falam da vidinha, da noite, das zangas com a namorada e outros temas de relevo. Até a estrutura rígida das canções, assim ao jeito de um soneto com banda sonora de fundo, que dá um certo ar conservador à sanfona, é do meu agrado. Mas nem só de música se faz o universo da Pop. Artista Pop que se preze tem de construir uma relação obsessiva com a sua imagem. Não há aparição de banda Pop em que os catraios não transpirem posse, estilo, vaidade e exagero. Existe quase um cânone implícito pelo qual se devem guiar. E isso agrada-me. Que querem? Sou um iconolátra.
Quem costume ver entrevistas e actuações dos artistas percebe melhor do que falo. Há sempre aquele guitarrista a mandar umas bojardas filosóficas e a dar uns ares de culto para passar por mentor do grupo. Já o vocalista é o rebelde, o bobo da agremiação. Resume-se a dizer umas caralhadas e a proferir umas frases bombásticas. Vive do sound byte. Depois há o baterista, um dos ícones mais castiços da Pop. Invariavelmente com um ar de ressaca mal curada, nesses entrevistas o homem encontra-se sempre afundado no sofá, estilo urbano-depressivo e cigarro no canto da boca. Nunca diz um caralho durante a conversa. Por fim, temos o elo mais fraco: o baixista. O geek do grupo que parece ter caído de pára-quedas. Sempre com cara de totó, toda a gente se está a marimbar para o que diz. É só um macambúzio contratado à última da hora.
Acrescente-se agora o missing Link. Parecem-vos despropositados estes devaneios idílicos pela cena Pop? Talvez, mas façam só o exercício: ponham o Adriano na guitarra, o Tó nas cantorias, o Sousa de baquetas e o -- pausa para expelir o suco gástrico -- Matos no baixo. Lá está. Agora percebe-se porque é que o Tó Morrison ganha eleições. A nossa Câmara é uma banda. Pop. O Prof. Castro é o gajo que monta o palco.
 
 
O presidente da Câmara do Porto, Rui Rio, criticou a antecipação de receitas por parte das autarquias, considerando que esse tipo de engenharia financeira "empenha" os municípios por muitos anos, "coarctando" a acção de futuros executivos. "Não é sério. Fui eleito por quatro anos. Não posso tomar decisões que vão empenhar a Câmara por 15 anos", afirmou o social-democrata, na Assembleia Municipal, realizada anteontem à noite, deixando críticas contundentes a uma estratégia seguida por executivos da sua cor política.
 
segunda-feira, outubro 09, 2006
 
Acho sempre um piadão aquela malta que se dedica à filantropia e caridade à custa do dinheiro dos outros. Têm sempre muitos projectos, querem todos tirar o povo incauto da ignorância ou abrir a cultura aos descamisados, mas quando chega a hora de mostrar a abnegação e o altruísmo necessário, (i.e., meter dinheiro do nosso bolso) a coisa passa a piar mais fino. Nada que não se resolva. Pede-se um subsídio à Câmara e continua-se com a nossa abnegada caminhada em favor dos outros. E com o dinheiro dos outros, claro. Veja-se este caso. Cria-se uma Associação Cultural, faz-se Stand up comedy com os amigos às custas do erário público e - suprema das latas - não se coíbem mesmo assim de mandar acordar o pessoal responsável para criar, na cadeia municipal, um "espaço cultural onde podiam ir os jovens e as crianças que usam e não usam drogas”.Enfim, pobres e mal agradecidos.
 
sábado, outubro 07, 2006
 
Em 1998 fiz tudo o que estava ao meu alcance para que o TINO de Rãs fosse o secretário-geral da JS. Fui com o Pedro Sá a Braga ao congresso do CDS-PP para de seguida passar por Penafiel e falar com o Tino. Mas a D. Gertrudes (mãe do Tino) disse que ele não estava em casa e não tinha telemóvel. Não podíamos convidar para ser Secretário-Geral alguém sem telemóvel, não é meus amigos? Foi então que escolhemos alguem parecido com o Tino e com telemóvel: o Rui Costa de São Pedro do Sul. Continuo a não entender como é que com um candidato tão bom perdemos o Congresso da JS e logo para o Sergio Sousa Pinto!
 
sexta-feira, outubro 06, 2006
 
Lá fora, na Praça do Município, há uma banda, muitos meninos arrebanhados pelas juntas de freguesia e pelas escolas, uns bombeiros tirados da cama e meia dúzia de pequenas potestades, os chamados servidores do Estado. Dizem que hoje se celebra a implantação da república. Sim, primeiro mataram o Rei e seu filho, varejados a tiro como feras; depois, semearam de bombas meia Lisboa e perderam sucessivas eleições, até que se resolveram tomar o poder a tiro. Era uma minoria, armada e violenta, carregada de baias de um positivismo rançoso, de um desprezo incontido por Portugal. Não queriam o rei. Puseram lá, ao longo de décadas, duas dezenas de figuras cujo nome, só por piedade, ainda resiste nas lápides de ruas e praças. O rei morreu, mas dele ficou a memória de um pintor de grande talento e um cientista que ombreava com os maiores oceanógrafos do seu tempo. Pequenos detalhes !
 
segunda-feira, outubro 02, 2006
 
Finalmente alguém que diz bem do homem

José duque? Só por ser tão boa pessoa nunca ganhará a Câmara para o PS
 
domingo, outubro 01, 2006
 
"Foribella no céu e Floribella na terra". Como se gasta trinta mil euros.

 
"Muitas realidades fazem parte das nossas necessidades básicas" António Carlos Fiqueiredo. Um blog de S. Pedro do Sul. Comentários, críticas, acareações e donativos para viloriai@hotmail.com
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