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VILÓRIA IRRISÓRIA
sábado, outubro 29, 2005
 
Vou estar ausente destas lides por uns tempos.

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quinta-feira, outubro 20, 2005
 

É inevitável. Sempre que se discute a preponderância da Freguesia de Carvalhais sobre todas as outras (coisa que me parece óbvia) a conversa tem sempre o mesmo final. À falta de melhor argumento por parte dos Anti-Carvy, a vitória moral da canalha resume-se a simplificar a realidade numa só ideia, recorrendo à última grande invenção nacional, a cabala. A conversa é esta: Carvalhais tem uma força popular manietada por meia dúzia de notáveis que, em aliança com a Santa igreja, controlam o poder político, económico e que têm como objectivo final elevar a freguesia a concelho, subjugar todas as outras e queimar os socialistas. É a Justiça de Carvalhais, como, raivosamente, lhe chamam. Eles espumam e eu vou rindo e sorrindo só de ouvir. A inveja leva a isto. Como alguém dizia, o ser humano não consegue suportar tanta realidade. A fantasia torna-se, portanto, num escape. E eu até percebo que, tratando-se da freguesia com mais advogados, ex-presidentes e vereadores por km2, se possa dar asso a tais delírios. Seja por que razão for, a verdade é que se passou a ter como certo a existência e poder dessa tal Justiça de Carvalhais. O problema é que tanto delírio também tirou lucidez e o rigor histórico à coisa. E não pensem vós que venho para aqui tentar destruir a tese. Os sonhadores que continuem a sonharem. Sinceramente, creio que ninguém de Carvalhais se importa muito com isso. É como a Pochette. Um bocado parolo, mas que funciona como símbolo e factor de coesão. A única coisa que chateia é o tom arruaceiro e labrego que tentam impingir à teoria, tomando a totalidade da malta Carvalhense como labregos laranjas e polvos telecomandados. A questão é que aquilo a que chamam Justiça de Carvalhais, foi adulterada ao longo dos tempos. Façamos a História, pois então.
Verdadeiramente, o que é a Justiça de Carvalhais? Para S. Robin, a Justiça de Carvalhais é uma força totalitária de tons alaranjados e que é exercida através de decretos Imperiais. Wrong answer, lamento dizer. Apenas num dado o nosso Robin tem razão. Isso a que ele chama de Justiça de Carvalhais tem, de facto, origem num tal de Adriano. O pormenor está só no título que lhe confere. O Adriano causador do mito não é Imperador. É Rei. Dos Frangos, mais concretamente. Um Rei que, há muito tempo, vendia pitos (salvo seja) e ganhava muito graveto. Pilim. Money, Money. A questão é que, na altura, vender pito, apesar de dar muito dinheiro, não dava muito estatuto. Uma lacuna que tinha de ser suprida. E como? Recorrendo a um clássico: financiar o clube de futebol da terrinha. A ascensão foi rápida. Tornou-se numa espécie de Boloto mas com mais graveto. A partir daí foi a festa. Um clube de aldeola na 3ª Divisão nacional, com uma direcção a comprar árbitros no intervalo e acolitada por uns grunhos que davam porrada bravia quando as coisas corriam menos bem. Estava assim criado o conceito de Justiça de Carvalhais. Criado, nada mais, nada menos, por um militante PS e principal financiador do PS local. O resto foi o que se sabe. A seita passou a existir à volta de um estádio de futebol e o PS - Carvalhais formou-se nessa grande escola que foram os balneários do Carvalhais FC. O resultado é o que se conhece.
Hoje, o Robin refere-se à Justiça de Carvalhais falando dos tons alaranjados e dos cartazes do PS destruídos. Pois Sim. É como diz o Palma, deixa-me rir.
 
quarta-feira, outubro 19, 2005
 
Um Rosinha com blog e ainda ninguém sabia....

Tive hoje este bocado e aproveitei para partilhar com vocês algumas imagens do comício hoje realizado pelo PS em S. Pedro do Sul. Modéstia à parte, em 5 oradores fui considerado dos melhores, em termos de malha no adversário e motivação no público. Como não posso partilhar convosco as imagens sonoras, aqui vão algumas fotos deste comício.

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posted by Almeida
 
 
Mais um motivo de orgulho para Paulo Chaves e José Bandeira. O blog Quarta Republica, onde escrevem pessoas tão ilustres como o vice-presidente do PSD Miguel Frasquilho ou o ex-ministro da educação David Justino, comentou uma “notícia” do NL (!).
Fica então a transcrição, para um dia mostrarem aos netos:

Daqui a seis meses...ou o Estado PS


Na sua edição de 15 de Setembro, o jornal Notícias de Lafões, subordinada ao título,“Centro de Emprego de S.Pedro do Sul tem novo Director: Manuel Conde ganhou a Ângela Guimarães”, trazia a seguinte notícia na 1ª página:“A Comissão Política do Partido Socialista de S. Pedro do Sul já teria comunicado há meses à Distrital do PS que pretendia Ângela Guimarães, esposa do Presidente da Junta de Santa Cruz da Trapa, à frente do Centro de Emprego de S. Pedro do Sul.Foi por isso com surpresa que o PS local recebeu a notícia de viva voz por parte de José Junqueiro, líder da Distrital, que o escolhido era Manuel Conde.A decisão não terá sido bem aceite, no entanto José Junqueiro não cedeu, mas não terá deixado de prometer que daqui a meio ano…Manuel Conde é natural de Bordonhos e ter-se-ia disponibilizado para se candidatar à Junta de Freguesia local, mas acabaria por não ser proposto”.
 
quinta-feira, outubro 13, 2005
 
Notas de jacto

Engraçada e original a última e derradeira teoria conspirativa do Robin (novo poiso aqui). Eu, Afonso David Martins, ao serviço do Imperador Adriano. Confesso que foi a primeira vez que ouvi semelhante coisa. Já tinha ouvido a tese que o CDS/PP não iria apresentar lista para não disseminar o voto da oposição e não me chatear com o mano mais velho. Azar dos conspirativos. O CDS/PP lá acabou por apresentar a sua listinha e os conspirativos lá tiveram de mudar de teoria. Com lista apresentada, o CDS/PP concorria agora para roubar um punhado de votos ao PSD e – óbvio – ajudar o PS.
Nunca me afligi muito com a verborreia. De facto, eram raciocínios de tasco. Coisa de militante base do PPD. A velha lengalenga dos partidos centrais em relação aos pequenotes dos extremos. Só o Robin, com a sua sofisticação intelectual, conseguiu ir mais além e obrigar-me a resposta.
E eu até podia ripostar-lhe garantindo que não vejo tal imperador vai para 2 meses e que nunca lhe falei sobre tal coisa. Podia dizer-lhe que o dito professor se está bem a cagar para a meia dúzia de votos que o CDS/PP tem ou para as farpas que eu posso ter mandado num debate ao seu compadre. Podia ainda clamar que ando nestas coisas porque, pura e simplesmente, gosto de política e tenho um partido do qual sou militante. Podia, de facto. Só que isso tira a piada toda à coisa. Será sempre mais divertido quando condimentada com um fait-diver ou um joguete. Continue-se então com os complots. Venha o próximo.


Nota: Só para dizer que não tenho merda nenhuma a ver com o vipe que se deu no teu domain. Se tu és um nabo na informática ou o Paulo Chaves andou para aqui a mitrar-te o template, é problema e asselhice tua.

Acho que já disse isto na rádio. Mesmo com uma única lista apresentada de véspera, mesmo com um suposto mandatário autárquico a tentar oferecer-se para as listas do PS, mesmo sem os tais históricos e com muito malta nova, mesmo sem meios nem campanha, mesmo com um certo CDS beato que não gosta de malta que não vai à missa todos os domingos, usa sapatilhas e diz palavrões, mesmo sem isto tudo, dizia, o resultado foi fraco. Não tanto em relação às várias freguesias limítrofes e rurais mas em relação à Vila. Pensava que teria mais uns 20 votos por S. Pedro. Não tive. Azares da vida.
Apenas uma última nota de agradecimento ao pastor do Candal que deu um voto ao CDS/PP.


Por fim, a questão Bomba. Eu, realmente, tinha prometido o estrondo. Só que depois pensei melhor e decidi ficar calado. Aquilo a que me referia está relacionado com uma conversa que tiveram comigo. Uma conversa que, mesmo tendo tido várias pessoas como interlocutoras, teve um carácter mais ou menos privado. Calo-me, pois então. Não quero ser filho da puta. Tanto mais que vir para aqui com tal conversa iria soar a discurso de vingança e mau perder. E isso é coisa que eu não quero. Talvez quando escrever as memórias…
 
segunda-feira, outubro 10, 2005
 
Não sei se hoje vou arranjar tempo para escrevinhar o que queria. É o que dá não ser vereador e ter aulas o dia todo. Até loguinho então.
 
sexta-feira, outubro 07, 2005
 
Antes do fecho para reflexão...

Caro Robin, bela teoria da conspiração. Só é pena não ter ponta por onde se lhe pegue. Deixa-me também congratular-te pelo excelente tempo de oportunidade para a publicação do post. Nada como um boatinho na véspera.
Como eu tenho mínimos morais e não ando aqui para lixar ninguém, deixo-te a resposta para depois do sufrágio. Lá terá de ser. Em fim de campanha, faço a minha primeira promessa: Segunda-feira lanço a bomba. É a vida.


Caro Sr. Manuel Silva, eu percebo-lhe essa conversa da malta jovem que não faz um charuto e que por isso tem tempo para andar na rua de bandeira na mão, a fazer campanha e figura de parvo. Mas, deixe que lhe diga, a coisa não é bem assim. Metade da minha lista tem mais anos no mercado de trabalho que o Antoninho e o Sousa juntos.


Haaaa, já me esquecia. Vota CDS/PP.
 
quinta-feira, outubro 06, 2005
 
A conversa é sempre a mesma. Começa-se a falar de despesas, factoryng e dívida escondida e logo aparece alguém a prometer auditorias caso seja eleito. Ontem, o engenheiro Vitor Barros seguiu o protocolo e tirou esse trunfo da carteira. Um clássico. Objecções? Nenhumas. Até acho muito bem. É como diz o PS: transparência, competência e rigor. Eu gostava era de saber quem é que o engenheiro Vitor Barros tem em mente para coordenar essa auditoria no caso de ser eleito. Transparência? Competência? Rigor? Pera lá! Está claro. Só pode ser o Sr. Zé Duque.
É caso para estarem tranquilos, caros Sampedrenses. Um José Duque, de um lado, e um Presidente que admite existirem "artimanhas orçamentais", do outro. Tudo em boas mão, portanto.
 
 
O porquê de eu não ter cartazes...

O típico

O poeta

O técnico

O foleiro

O cromo




 
domingo, outubro 02, 2005
 


Para quem não leu na gazeta, aqui fica a entrevista que dei ao jornal.



Gazeta da Beira (GB): Qual o motivo da sua candidatura à presidência da Câmara de S. Pedro do Sul nas próximas eleições autárquicas?

Afonso Martins (AM): A candidatura do CDS/PP à Câmara Municipal de S. Pedro do Sul surge da constatação da inexistência de forças políticas de verdadeira oposição à actual gestão do PSD. Para lá da aparente renovação, consubstanciada no seu cabeça de lista e de mais 1 ou 2 estrangeirados, o principal partido de oposição, o PS, aparece-nos como um regresso ao passado, onde o Sr. José Duque é o representante máximo. A aritmética eleitoral e as suas responsabilidades no passado obrigam, por isso, ao PS a ser cúmplice e conivente com uma série de disparates e atentados feitos por esta e pela anterior Gestão Camarária, onde o compadrio e o emprego fácil na Câmara, a nova ponte sobre o rio Sul, a implementação de hipermercados à entrada da Vila ou a requalificação das termas podem servir como exemplos mais paradigmáticos.
Já a candidatura da CDU é politicamente fraca. O seu cabeça de Lista preside a UDS e o Corpo Voluntário de Salvação Pública, duas instituições que fazem parte do folclore autárquico e que o actual Presidente de Câmara usa para sua promoção pessoal e política. O CDS/PP apresenta-se, assim, como a única lista verdadeiramente livre e despegada de cálculos eleitorais ou susceptibilidades políticas e pessoais.

GB: Para o CDS-PP de S. Pedro do Sul, qual será o resultado mais positivo nas eleições de 9 de Outubro?

AM: Aqui, o CDS/PP também não entra nos lirismos do PS, que acredita piamente que pode ganhar as eleições. Não somos ingénuos. Com uma máquina de propaganda bem oleada (Noticias de Lafões e a Rádio Lafões à cabeça), usando e abusando da Câmara como instrumento ao serviço do PSD e da sua Juventude (JSD), minando as poucas instituições da sociedade civil com os seus moços de recados (UDS, por exemplo) e oferecendo uns porcos no espeto e um concerto pimba por fim-de-semana, o Dr. António Carlos vai, com quase toda a certeza, ganhar estas eleições autárquicas. A grande questão é saber se com ou sem maioria absoluta. Para o CDS/PP um resultado positivo seria a não existência desse poder absoluto. E porquê? Porque com um equilíbrio político desse género, o Dr. António Carlos não poderá delegar, deliberar ou actuar a seu bel-prazer. As decisões do executivo camarário passariam a ter de ser verdadeiramente discutidas em plenário e passaria a existir um verdadeiro controlo democrático da actuação da Câmara Municipal. Atropelos como os que foram feitos com a nova ponte sobre o rio sul ou o licenciamento do Lidl e do Moreira & Rodrigues não aconteceriam sem mais.


GB: Quais as linhas mestras do seu programa eleitoral?

AM: O programa que o CDS/PP irá apresentar será um programa de ruptura e crítica com a actual gestão do PSD.
Queremos acabar com o poder tentacular que o PSD ganhou, usando-se da Câmara Municipal. Não se pode admitir que, a partir da Câmara Municipal, o Partido use e abuse desse poder para empregar os seus militantes desempregados (ver, por exemplo, a Termalistur - desde o mais humilde empregado até à sua administração). Para lá dessa lógica partidária, queremos também romper com a lógica eleitoral desta Câmara, criando critérios mas rigorosos para a atribuição de benesses e subsídios ás várias instituições do concelho.
Urge aplicar uma gestão financeira rigorosa, acabando com o uso de artefactos contabilísticos para esconder as contas reais da Câmara Municipal. Para termos uma Câmara, do ponto de visão financeiro, controlada, a visão de uma câmara empregadora terá também de acabar e os cargos de pura administração deverão ser escolhidos tendo em conta a competência técnica das pessoas (o Dr. Sousa e o Dr. Vítor Leal como administradores da Termalistur são uma exemplo do que não deve acontecer).
No que diz respeito à política cultural, queremos acabar com a visão desta Câmara que toma os Sampedrenses como uma turba de foleiros e que apenas usa políticas pseudo-culturais para propaganda em tempo eleitoral. Mais do que realizadora de eventos, a Câmara deverá envolver a sociedade civil para criar um verdadeiro ambiente cultural – livre e espontâneo. Neste sentido, achamos que o novo cine-teatro deve ser aberto às instituições que se queiram envolver, de uma forma ou outra, na dinamização do espaço. Esta seria também uma boa solução de estripar de vez o lobby comunista do Cénico.
No que se refere ao enquadramento de S. Pedro do Sul como actor local, achamos que S. Pedro do Sul devia deixar de brincar aos poetas com essa idiotice da “Região de Lafões” e virar-se, de forma inequívoca, para Viseu, o que torna um novo acesso à cidade uma prioridade.


GB: Na sua opinião, qual deverá ser a estratégia de desenvolvimento para o concelho?

AM: Não há entrevista ou reunião da assembleia Municipal que o Dr. António Carlos não afirme o pendor e vocação turística do nosso Concelho. E de facto, o diagnóstico está correcto. Do ponto de vista industrial, os concelhos vizinhos têm vantagens competitivas que jamais S. Pedro do Sul poderá concorrer (acessibilidades no topo). A questão é que toda a política do PSD é incongruente com essa aposta no turismo. Foi o Dr. António Carlos que, com a ponte sobre o rio Sul e hipermercado anexo, mostrou insensibilidade com o património histórico da Vila e assassinou a sua entrada mais emblemática. Relativamente ao Turismo Termal o Dr. António Carlos deu continuidade ao projecto do PS, apostando na abertura de novo balneário criando um termalismo massificado e apimbalhado em detrimento de uma estância, ou como diz a outra, uma “instância” termal mais reduzida mais com maior qualidade. O comércio tradicional, que só teria a ganhar com esta vocação turista, também não foi poupado pelo Dr. António Carlos. Veja-se, por exemplo, o escândalo que é a Estação de Artes e Sabores que, debaixo de um manto de protocolos com instituições quase inexistentes, compete de forma desleal com o comércio Sampedrense. Por fim, o turismo de montanha. A mesma incoerência. O Dr. António Carlos andou, de Junta em Junta, a vender a banha da cobra das eólicas, mostrando despreocupação com o ordenamento da serra da Freita (não existe um Parque Eólico) e desvalorizando a perda de valor turístico que a serra sofreu com essa aposta. Em Carvalhais perdeu. Em Candal, infelizmente, conseguiu os seus propósitos.





Adenda: Quarta-feira, pelas 10.30, novo debate, desta vez na Rádio Lafões, entre os candidatos à Câmara Municipal de S. Pedro. Duelo de Titãs. Show de bola, como diz o Frota.
 
 
Quem é que afirma “possuir um capital de relações, nomeadamente no governo, que pode ser útil”?


a) O Grão-mestre da Maçonaria
b) Um brigadeiro das milícias rebeldes da Colômbia.
c) O engenheiro Vitor Barros
 
 

Competência, curriculum profissional, experiência, credibilidade e mais um pouco de competência. É este o grande trunfo que o PS nos apresenta. Uma imagem que tenta colar a todo o custo, crédulo que funcione como contraponto aos políticos profissionais que impestam as listas do PSD. Uns D. Sebastiões. Uns iluminados que se preparam para salvar S. Pedro do Sul dos grilhões do obscurantismo das últimas décadas.
Arrebate-me o argumento. Candidato pelo CDS/PP e - até aqui - crente que a vida política da urbe pode e deve ser entregue ao homem médio e diligente, fico rendido à sapiência das hostes socialistas. Bem vistas as coisas, como é possível contrapor um ponto de vista a uma ideia de um secretário de Estado do “pior governo desde D. Maria II”(Sousa Franco dixt)? Onde arranjar alguém com a credibilidade de um José Duque, conhecedor profundo do sistema bancário? E quem, em S Pedro do Sul, com o rasgo literário de uma Fátima Instância, essa grande artífice da Língua Portuguesa? E já nem falo de psicólogos com pós-graduações em Higiene e Segurança no trabalho ou nos licenciados em animação sociocultural. E isto só para a Câmara Municipal, porque para a Assembleia Municipal o PS sobe a parada. Quem, em S. Pedro do Sul, capaz de igualar esse grande vulto intelectual (e professor em época baixa do tacho) que é o Dr. Ferreira Gomes? Não brinquem. Nem mesmo o Sr Manuel Silva lá chega.
Como é possível tanta competência concentrada? E como é possível, paradoxalmente, estarem-se a preparar para a maior abada que PS conheceu por terras de S. Pedro? Procuro explicações e não encontro. “É a vida”, diria o engenheiro Guterres.
 
"Muitas realidades fazem parte das nossas necessidades básicas" António Carlos Fiqueiredo. Um blog de S. Pedro do Sul. Comentários, críticas, acareações e donativos para viloriai@hotmail.com
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