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VILÓRIA IRRISÓRIA
terça-feira, novembro 29, 2005
 
Robin, o regresso.
 
sexta-feira, novembro 25, 2005
 
Faz hoje 30 anos...
 
quarta-feira, novembro 16, 2005
 
Vilória Económica

Depois da criação da marca Vilória & Irrisória inc., a nova empresa está prestes a lançar os seus primeiros produtos.
Afonso Martins, director geral da sociedade, prevê, ainda durante este ano económico de 2005, a comercialização de bonecos do super herói Flag Pine e da sua mortífera Pochette, aproveitando a boa aceitação que o produto tem tido, outra vez, no mercado local. Mais direccionado para o segmento “maiores de 18”, o CEO da empresa admite a produção de insufláveis da Puta de Vilar. No que se refere ao nicho da cultura, estão a ser negociados os direitos de autor das aventuras e desventuras de Robin bem como a edição de um CD, de faixa única, com a banda sonora do carro de campanha da CDU. Aproveitando a época Natalícia, a marca espera ainda lançar a sua grande aposta para este ano de 2005: os bonecos electrónicos de Mc Anthony Charles, o William Wallace Sampedrense. A réplica do famoso herói popular, conhecido por afrontar o maquiavélico imperador Adrianus, será tecnologicamente evoluída, emitindo frases como “ não quero turismo da casca de melão”, “o cine-teatro está para abrir” ou “o PIB na Irlanda cresceu 3,4%” quando pressionado no peito. Para 2006 prevê-se a edição de “Manuel Silva – Pensamento e Acção” com a chancela das Edições Duque da Terceira.
 
 
Cinco minutos no Paint bastaram-me para magicar um novo logo para o Vilória. Já devem ter reparado nele. Exacto. Mesmo aí. À vossa direita no ecrã. Lindo não é? Obrigado. E Sim, claro que podem imprimir e mostrar aos amigos.
O símbolo, parece-me, está bem claro e toda a criatura com mais de dois neurónios consegue perceber aquilo, mas como eu conheço dois ou 3 turras em S. Pedro que só têm um, eu não me importo de gastar umas linhas com eles e explicar o conceito por detrás da bonecada para evitar interpretações erradas(depois da do Duque, tenho de ter cuidado).
Primeiro as pessoas. Simbolizadas nas duas casas, elas são os olhos com que olhamos o presente e projectamos o futuro. Depois, a ponte. Se a comunicação entre as duas margens funciona como símbolo de união e solidariedade, é também a ponte que nos liga aos outros e é a partir dessa ligação ao exterior que nos apercebemos do nosso atraso. Daí ela representar a expressão facial de descontentamento e tristeza. Por fim, a paisagem. Eminentemente campestre, ela revela alguma beleza, um certo carácter bucólico. No entanto, ela aparece-nos também desprovida de sentido. Sem importância. Insignificante. Isto é, irrisória.
E mais palavras para quê? O símbolo, realmente, diz tudo. Acaba de ser inventado um novo conceito. Uma nova marca. A Vilória & Irrória inc. acaba de ser criada.
 
quarta-feira, novembro 09, 2005
 


Para que não haja mal entendidos. O Duque a que me refiro em post anterior é António José de Sousa Manuel de Meneses Severim de Noronha, 1º Duque da Terceira. Um Duque que - para os menos versados em Historia de Portugal - "lutava com imensos embaraços pecuniários, tendo a causa quase perdida por absoluta falta de dinheiro, valendo-lhe encontrar na ilha Terceira quem lhe descontasse umas letras que ele sacara sobre o marquês de Palmela em Londres, e graças às quais pôde fazer face às mais importantes despesas" para depois fazer uma " séria resistência ás tentativas de D. Miguel para submeter a ilha". Nada de confusões, portanto.
 
terça-feira, novembro 08, 2005
 
A ver num cinema perto de si...

 
domingo, novembro 06, 2005
 
Se fosse o Duque estavas quilhada


"Estando a fazer tratamentos nas Termas de S. Pedro do Sul, fomos visitar a antiga estação da Cp em S. Pedro do Sul, hoje loja de Artes e Sabores.
Depois de termos comprado umas lembranças, ao pagar, verifiquei que pusera em cima do balcão uma nota de 50 euros. Como tinha duas notas, procurei e só encontrei uma. Fiquei na dúvida de a ter deixado em casa e o meu marido pagou a conta.
Ao chegar ao carro, vem a senhora que trabalha no artesanato, entregar-me, toda feliz os 50 euros que eu pusera no balcão e tinham caído para o chão.
Achei este gesto uma maravilha de honestidade, nos tempos que vão correndo e gostaria que, neste jornal ficasse registado este acto."

Maria Antonieta Vilhena, hospedada no hotel do Parque

In Notícias de Lafões
 
sábado, novembro 05, 2005
 
A Alta autoridade para a Concorrência que investigue. A Duracel tem de estar implicada nas autárquicas de S. Pedro do Sul. É que isto dura e dura e dura... Passadas mais de 3 semanas desde o sufrágio, ainda se consegue chegar a casa de fim de semana e ler majestosa prosa sobre o assunto na imprensa cá do burgo. Mas não pensem que isso me desgosta só porque apareço em último naqueles quadros catitas ou porque o NL insiste em trocadilhos gastos com a palavra "irrisória". Acho até muito bem. Excesso de informação é conceito que não existe. E mesmo tratando-se de um jornaleco de merda, dá sempre uma certa cagança ver o nosso nome impresso no Notícias de Lafões. Já imaginam, portanto, a minha tarde de hoje. Andei ocupado a ler Bandeira, Chaves & companhia.
Chego do Porto depois de viagem chata com trânsito e tempo cinzento. Um autêntico farrapo quando entro em casa. Apanho os jornais pousados no balcão e refastelo-me no sofá. Como aperitivo, inicio leitura com texto do engenheiro Barros na Gazeta. Leio o primeiro parágrafo e logo tiro o lenço para enxotar a lágrima que me escorre pelo rosto. Aquilo comove-me. Uma verdadeira tragédia grega. Primeiro, a tarefa herculeana a que os Deuses o sujeitaram. Depois, a adversidade e respectivo Coro, anunciando a tragédia. Por fim, a assunção da derrota final. E a desculpa esfarrapada. O público aplaude. Valeu o preço do bilhete. Boa viagem para Lisboa engenheiro!
Digerido o aperitivo, decido petiscar coisas mais pesadas. Pego no NL. The horror, the horror. O Bandeira escreve mal que se farta. Mas que fazer? Agora que um gajo é meio político, vejo-me obrigado a ler aquelas merdas para não passar por Cavaco Silva das Beiras. Ossos do ofício. Mal olho para a página 2, tenho a primeira desilusão: o Sr. Silva não escreveu artigo. Como saber agora as últimas do neoliberalismo ou o pensamento do ex-esquerdista Mario Vargas Lhosa sobre a gripe das Aves?
Prossigo a leitura. Necrologia, extractos notariais, avisos do vereador e mais um pouco de necrologia. Por fim, a secção das autárquicas. Que leio de fio a pavio. Uma delícia. Se, como dizia atrás, o calendário de discussão destas autárquicas pode parecer patrocinado pela Duracel, o sôr director do NL será o coelhinho da famosa marca. Confusos? Atentem. À semelhança do famoso coelho mecânico de tons rosados, o Coelhinho Bandeira também é uma coisa sem vontade própria. Apenas tem vida graças a uma força exterior. Se o Coelhinho Duracel toca pratos quando munido de pilhas, o Coelhinho Bandeira, por sua vez, tem um jornal (desculpem a palavra, não arranjo outra) que funciona com baterias ACF. Se o primeiro bate pratos de forma ritmada, o outro põe nome num cabeçalho de 15 em 15 dias. Triste sina a do Coelho Bandeira. E coisa triste de se ver. Um Coelhinho sem espinha dorsal. Logo o nosso Coelhinho Bandeira que até já se alimentou de rosas...
Mas haverá coisa pior que ser herbívoro de dorso vergado? Sim, claro que há. Se os coelhos são conhecidos como os animais mais fornicadores do reino animal, o nosso B. Rabit é uma aberração da natureza. É que Coelhinho Bandeira, alem de não ter espinha, não tem tomates. E Porquê? Leiam o artigo. Inicialmente, Coelhinho Bandy lá vai, de parágrafo em parágrafo, fazendo o serviço que seu dono exige. Comenta resultados em percentagens e não em votação absoluta, considera Toninho ”um político sagaz apoiado por uma eficaz equipa de vereadores”, e patati patatá. Só no final do texto se vê então a ausência de genitália do animal. Subitamente, o coelho jornalista mostra uma dificuldade enorme em escrever claro e chamar as coisas pelo nome. Para quê escrever “elemento que politicamente nada terá a ver com o PS” se é muito mais económico escrever Daniel Martins? E porquê o uso genérico da categoria “familiares” ao referir-se ao CDS/PP quando se quer cingir ao meu pai? Enfim, admito que a testosterona não chegue para tudo. Terá gasto parte dela quando era proxeneta e andou a rodar de partido em partido.
O que me vale, porém, é o coelho ser animal e não ter dignidade. Como aprendi com os Gato Fedorento, os bichos não têm personalidade jurídica. O que me facilita em muito a minha resposta. Posso chamar filho da puta e mandar telegráficamente à merda o sôr director sem me preocupar com ofensas à honra e ao bom nome. É que ele é apenas um coelho.
What’s up doc?
 
"Muitas realidades fazem parte das nossas necessidades básicas" António Carlos Fiqueiredo. Um blog de S. Pedro do Sul. Comentários, críticas, acareações e donativos para viloriai@hotmail.com
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