Incursão em terras vizinhas. Diz-nos Telmo, Presidente de Vouzela, perorando sobre o investimento estatal, que "
sem serviços, consequentemente não há pessoas ". Uma forma simpática, prática e conveniente de um autarca olhar para a parvónia que governa. Abra-se um notário nos centros despovoados e umas urgências na serra e as Vouzelas deste Portugal tornar-se-ão, do dia para a noite, em autênticos Sillicone Valleys. Apenas um detalhe escapou a Té: tem sido essa a receita nos últimos 30 anos. Com os resultados que se conhecem. Talvez fosse altura dos Telmos e Tós do interior começarem a inverter o raciocínio. A verdade é que sem pessoas, consequentemente não há serviços.
Easy as that.