Mais não é do que falar de cor
."A Declaração de Política de 2002, da
Cúpula Mundial sobre Desenvolvimento Sustentável, realizada em Joanesburgo, afirma que o Desenvolvimento Sustentável é construído sobre “
três pilares interdependentes e mutuamente sustentadores” — desenvolvimento econômico, desenvolvimento social e proteção ambiental".
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"A freguesia está no caminho do desenvolvimento sustentável, que mais não é do que a articulação equilibrada entre quatro vectores: o cultural, o social, o económico e o ambiental”.
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Satisfaz duas vezes
..PEDIDO DE APOIO PARA A REALIZAÇÃO DE JOGO DE FUTEBOL ENTRE A EQUIPA DE VETERANOS DO SPORT LISBOA E BENFICA E EX - JOGADORES DA UNIÃO DESPORTIVA SAMPEDRENSE, APRESENTADO PELA CASA DO BENFICA DE SÃO PEDRO DO SUL.
Analisado o pedido supra referido, a Câmara Municipal deliberou, por unanimidade,
satisfazer o solicitado, cedendo para a realização do evento o Estádio da Pedreira no dia 23 de Junho, entre as 16 horas e as 20 horas, com as respectivas condições de utilização, bem como utilização da aparelhagem sonora e bar existente no Estádio Municipal; impressão ecolocação de 3 muppies de divulgação do jogo; impressão de 20 cartazes no tamanho A3 e 30 cartazes no tamanho A4
..DELIBERAÇÃO N.º 304/07 - 4.15 - PEDIDO DE APOIO, APRESENTADO PELA
CASA DO BENFICA DE S. PEDRO DO SUL. Analisado o presente pedido e, no seguimento da deliberação n.º 257, tomada em 28 de Maio, a Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, concordar com a impressão de 25 cartazes A3, para divulgação do encontro de futebol entre a equipa de veteranos do Sport Lisboa e Benfica e Ex jogadores da UDS, no próximo dia 23 de Junho, no Estádio Municipal daPedreira.
Os antifascistas não me
largam. Aqui fica então mais um exemplo de como Portugal era um país colonialista, segregacionista, racista, isolacionista e fascista.
È como diz o Boss AC, a inveja é um sentimento muito feio. Se a Mealhada tem o leitão e Mirandela a alheira, os municípios de Lafões não descansaram até encontrar iguaria que funcionasse também com ex-libiris da região. Bem podiam ter optado pelo refinado pastel de Vouzela, pelo tradicional caçoilinho ou pela telúrica vitela à Lafões. Ficaram-se pelo
Frango. Carne inócua e baratucha. O que até faz sentido: o vácuo domina a cabeça daquelas inteligências e, segundo se diz para aí, a falta de liquidez também é património comum da região.
Restos de frango à parte, a coisa promete continuar com o costume. O inevitável rancho (lavradeiras?), o sempre bem-vindo Tony e comida para os alarves. Na animação cultural um toque à vereador Castro:
duas personagens vestidas de galo e galinha irão “interagir” com as pessoas.
Ainda assim, vislumbram-se sinais de esperança. Este ano, para disfarçar a
pimbice crónica, a organização
promete almoços/jantares VIP (oferecem-se alvíssaras para quem conhecer tão distintas
personas) organizados pelo Chefe Silva. Mais 20 anos e – tenho fé – proíbem a entrada dos gentios que habitem acima dos 600 metros.
Deixo apenas uma sugestão para eventos futuros. Aprendamos com o glorioso
Estado de Pára de minas*:

Lafões não tem guita? Estudassem. Chama-se a isto economia de escala. Um verdadeiro 2 em 1. E, por Deus, não me digam que o porco não tem tradição nesta terra.
*Correcção: Pará de Minas é uma cidade e não um Estado.
Mais um momento de cidadania. Vamos todos chatear a tropa fandanga do 25 do A e assinar o abaixo-assinado para a reposição do nome original da Ponte Salazar. É só clicar
aqui