Isto nem de propósito. Andava eu a revirar os saldos da FNAC à procura da relíquia perdida, quando, já farto de só encontrar cds pop dos anos 80 e decidido a passar à secção dos livros, encontro um álbum de Vitorino. Chama-se “A canção do Bandido”. Na capa, o próprio autor de pistola na mão, ao melhor estilo siciliano. Estranhamente, ou se calhar não, tive uma enorme sensação de dejá vu. Escusado será dizer que comprei o CD. A edição era de 89.